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Consumo máximo de oxigênio e composição corporal em praticantes e não praticantes de treinamento sistematizado de basquetebol.

Resumo:
Introdução: Comparar o consumo máximo de oxigênio e a composição corporal em praticantes e não-praticantes de treinamento sistematizado de basquetebol. Materiais e Métodos: Foram analisados 136 meninos, sendo 74 participantes de treinamento sistematizado de basquetebol, com idade média de 14,85±1,54 anos, e 62 participantes apenas de aulas de educação física escolar, com idade média de 15,20±0,62 anos. A maturação sexual foi avaliada pelo método proposto por Tanner. Foram mensuradas a massa corporal e a estatura e calculado o índice de massa corporal. O percentual de gordura corporal foi estimado pela equação de Slaughter. O VO2máx foi determinado através do teste de vai-e-vem proposto por Léger. Foi utilizada a estatística descritiva para a apresentação dos dados e as diferenças entre os grupos foram verificadas através de testes "t" independentes, com p<0,05. Resultados: Diferenças significativas foram encontradas para a estatura (p=0,0001), massa corporal (p=0,0001), circunferência de cintura (p=0,0001), VO2máx relativo (p=0,0001) e VO2máx absoluto (p=0,0001), sendo que todas as variáveis foram superiores no grupo de treinamento sistematizado. Discussão: O treinamento sistematizado de basquetebol possui uma capacidade de estimulação e melhoria da capacidade aeróbica de seus praticantes. A seleção natural da modalidade é responsável pelos indivíduos apresentarem valores de estatura e massa corporal superiores.

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