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Antebraço: Pronação/Supinação

No primeiro momento esta ação articular nos lembra centenas de movimentos profissionais, para quase todos os tipos de trabalho onde a utilização das mãos esteja presente. Mas apesar da abordagem laboral ser bastante clara na questão da determinação deste movimento, existem outros cenários interessantes. Como o esportivo.

Você já ouviu falar da síndrome compartimental crônica do antebraço?!! Pois bem este é um problema bastante conhecido no motociclismo esportivo off road, principalmente no motocross, é o famoso braço travado ou braço dolorido.

No caso de tenistas podemos pensar o antebraço como uma alavanca com o punho e cotovelos sendo o ponto de apoio e o ponto de aplicação de força dependendo do movimento. É através do antebraço que a força gerada pelos músculos passa até chegar ao punho e finalmente, à raquete.

Em ambos os exemplos alterações na biomecânica da técnica do gesto esportivo, equipamentos (cordas e raquetes) e treinamento (tanto a falta de reforço muscular como a sobrecarga) aparecem como as principais causas de lesão no antebraço.

E a limitação do movimento determina os momentos finais do comprometimento. A medição deste movimento que é na prática extremamente difícil de ser executada em goniometria, é fácil e rápida com a fleximetria.


Fonte: InstitutoCode e Portal da Educação Física

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