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Flexão Lateral do Tronco

O interessante sobre os movimentos laterais é que a coluna não se flexionar para o lado da mesma maneira que se flexiona anteriormente. Não se obtém a flexão lateral sem uma suave rotação. Reciprocamente, as articulações das vértebras são colocadas em ângulos que requerem rotação para serem acompanhadas por algum grau de flexão lateral. Uma coisa é improvável sem a outra. Quando flexionamos lateralmente, liberamos todos os músculos intercostais (inter-costelares - músculos entre as costelas), os quais permitem os arcos costais moverem-se mais livremente, como quando respiramos. Estes movimentos de flexão lateral também acessam os músculos oblíquos abdominais, de maineira muito importante o quadrado lombar (quadratus lumborum). O quadrado lombar é um músculo consideravelmente forte. Quando um lado está em maior contração sustentada que o outro, sérios desequilíbrios podem ocorrer na áreas da lombar, pélvica e nas articulações sacro ilíacas. A medida que exploramos os movimentos laterais, descobrimos que estes movimentos nos são familiares. Isto ocorre porque eles estão profundamente conectados com nossos primeiros movimentos desenvolvidos no berço quando éramos bebês. A flexão lateral é um movimento importante porque estabelece mobilidade através do tronco e conexões neurológicas que contribuem para o equilíbrio e permitem um fluxo seqüencial de movimento através da coluna e das vísceras.



Fonte: InstitutoCode e Portal da Educação Física

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