Ajudar tá no Sangue - Seja um Doador.
Anualmente o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue
é celebrado em 25 de novembro, instituído através do Decreto
Presidencial nº 53.988 de 30 de junho de 1964. A Semana do
Doador Voluntário de Sangue, comemorada na última semana do
mês de novembro, foi instituída por um decreto publicado no
Diário Oficial da União em 21 de novembro de 2003, assinado
pelo Presidente da República Sr. Luiz Inácio Lula da Silva.
E a data é festejada pelos Serviços de Hemoterapia
públicos de todo o país.
O Ministério da Saúde, em comemoração a semana, que este
ano será de 21 a 27 de novembro, reforçará a campanha Doe
Sangue e Faça Alguém Nascer de Novo com a veiculação do filme
nas redes de TVs, hotsite:
http://www.facaalguemnascerdenovo.com.br/, spots e email
marketing.
Dados sobre doação
No Brasil, 1,9% da população doa sangue. A Organização
Mundial de Saúde preconiza que 3 a 5% da população doe sangue,
conforme necessidades regionais, estaduais e municipais.
Em reforço ao aumento de nº de doadores voluntários, as
hemorredes estaduais desenvolvem programas de multiplicadores
como o “Programa Doador do Futuro” e “Clube 25”, que trazem
o significativo aumento do número de doadores jovens, entre
18 a 29 anos. Há também, um significativo crescimento das
doações fidelizadas na faixa etária entre 29 e 49 anos, o que
demonstra um período de busca da determinação de conceitos e
questões sociais que permeiem suas ações de saúde neste grupo;
e, temos um número mais reduzido de doadores com mais de 50
anos, faixa etária que predispõe a consciência plena de valores
e, sobretudo a multiplicação destes em ampla escala social. A
legislação atual recomenda que o candidato a doação deva estar
entre a faixa etária de 18 a 65 anos.
Mesmo com estas ações de captação de doadores,
a hemoterapia brasileira enfrenta o desafio de suprir a
crescente demanda de sangue provocada, até mesmo pelo
próprio setor saúde, como: o incentivo e aumento efetivo do
número de transplante; uso do sangue como suporte terapêutico
em patologias hematológicas, propiciadas pelo aumento da
atenção integral as pacientes; endemias recorrentes (dengue);
imunizações em maior escala (candidatos tornam-se inaptos por
pelo menos trinta dias); e, especialmente, a redução de doadores
em média de 30% em períodos comemorativos (natal) e festivos
(carnaval), paralelo ao aumento de transfusões nas unidades de
emergência nestes períodos.
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